Essa junção de águas de cores diferentes é uma atração única e proporciona vistas panorâmicas incríveis. Passear de barco pelos rios é uma experiência fascinante e permite apreciar a grandiosidade e a beleza da Amazônia. Santarém é o ponto de partida para visitar a encantadora vila de Alter do Chão, conhecida como o “Caribe da Amazônia”. Alter do Chão é famosa por suas praias de água doce, como a praia da Ilha do Amor, com areias brancas e águas cristalinas. Essas praias oferecem a oportunidade de relaxar, nadar, praticar esportes aquáticos e desfrutar do cenário paradisíaco amazônico.

Com uma área equivalente à Suíça, é a maior ilha fluvial do mundo. Você encontrará uma paisagem deslumbrante, com vastas áreas de floresta tropical, manguezais, praias desertas e extensas áreas de campos alagados. A ilha é o lar de uma variedade de espécies de aves, mamíferos e répteis, oferecendo oportunidades únicas de observação da vida selvagem.
A Ilha de Marajó abriga algumas das praias mais tranquilas e desertas do Brasil. Você pode desfrutar de longas faixas de areia branca, águas mornas e calmas, e paisagens intocadas. As praias de Joanes e Pesqueiro são opções populares para os visitantes que desejam relaxar e aproveitar a tranquilidade da ilha.

A região abriga a famosa praia da Ilha do Amor, uma faixa de areia branca banhada pelas águas cristalinas do Rio Tapajós. Essas praias fluviais oferecem um cenário paradisíaco, com águas tranquilas e quentes, perfeitas para relaxar, nadar e praticar esportes aquáticos. Além das praias, Alter do Chão é cercada por uma paisagem natural deslumbrante. A região faz parte da Floresta Amazônica e oferece a oportunidade de explorar a flora e fauna da região. Você pode fazer passeios de barco pelos rios e igarapés, visitar as comunidades ribeirinhas locais e até mesmo fazer trilhas pela floresta para observar a biodiversidade amazônica.

Quando se fala em Belém, todos os pensamentos remetem ao Círio de Nazaré, ao mercado Ver-o-Peso e ao pato no tucupi. A capital paraense, porém, tem muito mais a oferecer. Desde 2000, a cidade passa por um processo de revitalização que vem repaginando a arquitetura loca, mas sempre preservando as características originais.

Foi assim com a Estação das Docas, um abandonado conjunto de armazéns do porto, às margens da baía do Guajará. A bela estrutura em ferro inglês ganhou paredes de vidro e ar-condicionado e o status de espaço cultural e gastronômico, reunindo bares, restaurantes e lojas.