Consultoria pioneira do HEL Ecossistema aprofunda adesão a políticas ESG entre empresas ligadas aos setores de eventos e hotelaria

Atento às tendências, o HEL Ecossistema vem disponibilizando, desde o ano passado, consultoria ESG para hotéis e prestadores de serviços em hotelaria e eventos interessados em se avaliar e se adequar ao Código de Conduta de Sustentabilidade da empresa. Com a adesão e sob processo de ajustes e melhorias de gestão em três eixos (social, ambiental e econômico), essas empresas ganham um selo atestando o seu atual estágio socioambiental, o que gera valor para o negócio, e contribui para um ciclo de excelência no setor. De forma pioneira, e em parceria com a consultora especializada Aparecida Santos, o HEL Ecossistema aplicou-se em desenvolver e difundir, em seu novo Código, as melhores práticas no segmento, alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) preconizados pelas Nações Unidas, para que o Brasil alcance a Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável.
Além disso, segue normas técnicas como a ABNT NBR ISO 20121/2012, a ISO 20121 e a BS 8901/2009, que estabelecem parâmetros e diretrizes para a gestão da sustentabilidade nos eventos. O resultado, explica Aparecida, é mais transparência e impacto positivo para todos os stakeholders do negócio hoteleiro e do setor de eventos. O selo “Empresa Sustentável do HEL Ecossistema” segue princípios estabelecidos pela ONU, bem como outros derivados da Declaração Universal dos Direitos Humanos, da Declaração da OIT sobre Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho, dos princípios da Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento e da Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção.

Aparecida Santos, consultora para o Código de Sustentabilidade do HEL Ecossistema: círculo de excelência e experiência

VANTAGENS PARA TODOS
Ganham as empresas hoteleirase os fornecedores dos segmentos de eventos e de hotelaria, e também os organizadores e empresas que promovem turismo e eventos responsáveis, defende Aparecida, de maneira geral. A sociedade e o planeta também se beneficiam. No eixo ambiental da consultoria, busca-se reduzir as emissões de gases poluentes, o uso de recursos naturais e proteger a biodiversidade. Já no eixo social, o objetivo é promover novos padrões de consumo sustentável nos eventos, além de fomentar o desenvolvimento social e a qualidade de vida das comunidades envolvidas na produção e do entorno dos eventos. Por fim, no eixo econômico, pretende-se otimizar investimentos e processos produzindo eventos por meio de gestão compartilhada sempre que possível. Espera-se, assim, que o projeto minimize as emissões de gases de efeito estufa, reduza o desperdício de resíduos durante os eventos, desenvolva programas de prevenção de acidentes, promova a inclusão social e inspire os clientes a adotarem práticas mais sustentáveis.

CAPITALISMO CONSCIENTE
Parte do casting para eventos do HEL Ecossistema, palestrante e Embaixador do Movimento Capitalismo Consciente Brasil, Roger Ramiro acredita que as empresas devem direcionar suas estratégias de transformação digital e de negócios com o ser humano e o meio ambiente no centro das decisões. Ele defende a importância de gerar valor para todos os stakeholders através de práticas éticas, sustentáveis e responsabilidade social, incorporando os princípios do ESG em todas as áreas e níveis das organizações. Em todos os setores, os desafios para encabeçar essas mudanças são muitos (alguns deles podem ser mitigados na hotelaria e no setor de eventos com o novo Código de Sustentabilidade do HEL Ecossistema), enumerados por Ramiro, a seguir. Um desafio fundamental é o desenvolver métricas e padrões claros e consistentes para relatórios e divulgações. A falta de padrões universais dificulta a comparação entre empresas e setores e a adoção das melhores práticas. Integrar considerações ESG nos processos de negócio é um desafio significativo. Muitas empresas enfrentam dificuldades para alinhar suas estratégias de negócio com as metas de sustentabilidade e responsabilidade social e garantir que as práticas ESG sejam incorporadas em todas as áreas e níveis da organização. O greenwashing é outro desafio para investidores e consumidores que buscam informações confiáveis e transparência em relação às práticas de ESG das empresas, pois trata-se da prática de divulgar resultados falsos ou amplificar conquistas obtidas de ações socioambientais, apenas para parecer sustentável.

Roger Ramiro, Embaixador do Movimento Capitalismo Consciente