Primeira opção all inclusive da hotelaria brasileira, Club Med desenvolve o conceito ESG desde sua criação, cuidando da natureza, a comunidade e dos colaboradores. Club Med tem a responsabilidade social e ambiental em seu DNA. Desde sua criação, como associação sem fins lucrativos, ao primeiro resort, que contribuiu para a revitalização de uma região do Marrocos, sempre houve preocupação em preservar recursos naturais locais e contribuir para as comunidades do entorno. O uso de energia limpa e renovável, tratamento extra da água e a institucionalização desses cuidados já eram realidade do Med antes mesmo dos anos 1980 e de surgir o conceito de ESG. E os compromissos não pararam por aí, como informa Patrícia Bonetti, diretora comercial Meetings & Events do Club Med Brasil. As unidades hoteleiras do país seguem antigos e novos protocolos internacionais demandados pela rede francesa.

Patrícia Bonetti, diretora comercial: estrutura completa para eventos no Brasil e protocolos internacionais de sustentabilidade

Em 2018, o pool de resorts lançou globalmente o programa Bye, Bye Plastics com a missão de reduzir os produtos de plástico utilizados nos bares, restaurantes e quartos em todos os resorts ao redor do mundo. Na Europa, na África e nos Alpes, já não são mais oferecidas garrafas plásticas de água nas saídas para as  caminhadas desde 2019, uma vez que os resorts possuem fontes para o reabastecimento em recipientes reutilizáveis, também à venda em suas lojas. Já no Brasil, o compromisso de evitar o plástico nas unidades hoteleiras foi firmado com a redução gradual do uso, até a eliminação total em 2025. Em todo o mundo, eliminar plásticos, porém, não é a única meta da iniciativa, que prevê, também, a conscientização de colaboradores e compromisso social e sustentável Patrícia Bonetti, diretora comercial: estrutura completa para eventos no Brasil e protocolos internacionais de sustentabilidade O Club Med clientes, incluindo os corporativos, sobre a importância na redução de embalagens, talheres, copos, canudos e pratos plásticos descartáveis, com preferência por utensílios reutilizáveis e materiais ecológicos ou facilmente recicláveis.

Outra medida para garantir a sustentabilidade dos resorts é a Certificação Green Globe, que garante operações responsáveis em quatro pilares: gestão de resíduos, consumo de energia, consumo de água e compras conscientes.

As unidades Rio das Pedras (RJ), Lake Paradise (Mogi das Cruzes / SP) e Trancoso (BA) vêm obtendo – no caso de algumas delas, há quase 10 anos – avaliações positivas consecutivas, mostrando sua consistência na obtenção do certificado.
O Club Med também apoia a produção local de alimentos saudáveis para suas unidades e para o planeta, por meio de parceria com a ong AGRISUD. Com o auxílio da entidade, promove a agricultura camponesa local e a agroecologia, apoiando a criação de pequenas empresas agrícolas, viáveis e sustentáveis perto de alguns de seus resorts.

Centenas de produtores são treinados nos princípios da agricultura ecologicamente correta e na gestão econômica sustentável de sua produção, ganhando acesso a novos clientes e mercados. Já os hóspedes da rede podem desfrutar de produtos saborosos, frescos, locais, saudáveis e ricos diariamente nos buffets dos resorts. Cerca de 65 toneladas de alimentos servidos em pratos oferecidos pela gastronomia do Club Med vêm de produção local. No Brasil, essa parceria se estende também ao apoio a outras entidades locais. No Club Med Lake Paradise, por exemplo, somente em 2021, 13,5 toneladas de frutas e hortaliças foram adquiridas dos produtores da COOPASAT (Cooperativa dos Produtores Agrícolas Solidários do Alto Tietê).

Nesse mesmo ano, no Rio das Pedras, 8,2 toneladas de frutas e hortaliças foram adquiridas dos produtores da COMISFLU (Cooperativa Mista do Sul Fluminense). E assim é possível influenciar a economia local e conseguir os melhores insumos para os restaurantes dos resorts. Além desses projetos, o desperdício alimentar também é uma preocupação da rede hoteleira. Hoje, graças a mais de 60 anos de experiência em fornecer buffets generosos e criteriosos, o desperdício chega a apenas 101 g por refeição e por pessoa: uma das menores taxas de desperdício evitável para estabelecimentos do setor.